Ficha Bibliográfica
Título: Personal Learning Environment – A Conceptual Study
Autor: B. Taraghi, M. Ebner, G. Till and H. Mühlburger
Data da Publicação: Setembro 23-25, 2009
Acedido em: 7 de Novembro de 201
Referência Bibliográfica
B. Taraghi, M. Ebner, G. Till and H. Mühlburger. (2009). Personal Learning Environment – A Conceptual Study. Setembro 23-25, Conference ICL2009, Villach, Austria. Acedido a 7 de Novembro de 2011.
Anotações
Este artigo descreve um estudo realizado na Graz University of Tecnology sobre PLE (Personal Learning Environment). Utilizando widgets com a tecnologia JavaFX, foi possível construir um website que foi disponibilizado a estudantes e professores.
A influência das novas tecnologias, bem como a emergência de uma nova forma de absorver informação através da World Wide Web, observada na educação, levanta questões importantes relativas à necessidade de existirem novas propostas pedagógicas para a transmissão e produção de conteúdos programáticos.
No estudo apresentado, entende-se que o PLE representa o futuro da educação, o que provoca a necessidade de mudar os paradigmas educativos, assumidos, até ao momento, como válidos. A aprendizagem encontra-se cada vez mais centrada no aluno e a tecnologia potencia o autodidatismo… Citado pelos autores do artigo, Stephen Downes afirma que “future learning environment which becomes not an institutional or corporate application, but also a learning center, where content is reused and remixed according to the student’s own needs and interests. It becomes, indeed, not a single application, but a collection of interoperating applications – an environment rather than a system”.
Comentário Pessoal
Este artigo é relevante na medida em que a argumentação desenvolvida é suportada por um estudo desenvolvido no âmbito da investigação da problemática do PLE, numa instituição universitária. As conclusões que evidencia, levam a reforçar a ideia de que a aprendizagem já não se encontra centrada nos professores, mas que estes devem atualizar as suas práticas pedagógicas aceitando o facto de que os estudantes são, cada vez mais, responsáveis pelo progresso da sua própria aprendizagem. Todo o artigo se encontra recheado de influências relacionadas com a linha de pensamento dos conectivistas, dos quais se destaca Stephen Downes.
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