sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O hábito faz o monge... Converti-me ao Twitter!


A minha conversão inicial ao Twitter manifestou-se difícil…
A experiência foi moldando a minha opinião e, o facto de me encontrar disponível para novas aprendizagens, permitiu que a curiosidade natural se evidenciasse e, eis que surge mais uma devota desta rede social.
Ao longo de duas semanas, tive de admitir que o Twitter entrou na família dos microblogues e está a revelar-se numa ferramenta de comunicação, informação e produtividade. Passámos do e-mail para o chat, o blogue, as redes sociais e, agora, o Twitter… Cada nova tecnologia apresenta potencialidades para o utilizador superiores às que eram oferecidas anteriormente.
Se, no início, a minha intuição me indicava que a escrita até 140 caracteres era redutora, agora encaro-a como uma possibilidade de maior gestão de informação, tornando mais rápida e eficiente a partilha do conhecimento.
É incrível como o hábito e a rotina modifica opiniões. Se, no começo das actividades realizadas no âmbito da unidade de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, não entendia a utilidade do Twitter e achava a sua utilização um desgaste de energia e um consumo abusivo de tempo, agora consigo perceber a faceta de potenciador da aprendizagem em diferentes contextos e como é possível usá-lo como ferramenta de aprendizagem colaborativa ou individual.
Aproveitei esta segunda semana para a exploração de algumas das múltiplas potencialidades de Twitter. Para além de descobrir que, a partir do Hootsuite, consigo enviar documentos e imagens que enriquecem o contexto, fascinou-me a descoberta da possibilidade de adicionar um número de telemóvel à conta Twitter e receber notificações e enviar mensagens em mobilidade… Coisas de novata…
As tecnologias móveis permitem uma conexão anytime, anywhere, e configuram a relação do utilizador com a informação, ao permitir que esta seja acedida em movimento. Estou em crer que este aspeto marcará, no futuro, um novo paradigma educacional.
Ao longo desta etapa da aprendizagem, foi possível explorar a possibilidade que o Twitter apresenta de construção da nossa própria rede de aprendizagem; o facto de podermos organizar em listas a informação que desejamos obter a partir das contribuições de outros que estimulam a nossa própria contribuição, revela-se uma otimização de tempo e de interesses.
A próxima semana ditará o percurso a fazer…

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