sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Eu e... o Twitter.

Quando me apercebi da criação de uma nova rede social, o Twitter, cedi à curiosidade natural e criei uma conta… Visitei o espaço, não gostei e esqueci…
Curiosamente, anos depois, vejo-me confrontada com a necessidade de explorar esta ferramenta e a primeira impressão foi francamente desagradável. Embora o conceito que serve como premissa à utilização deste serviço, seja muito simples - um grupo de pessoas conhecidas partilham o que estão a fazer a nível pessoal ou profissional - o primeiro contacto com o interface do sistema foi complicado; não se afigura intuitivo, esteticamente é pouco apelativo e, numa primeira abordagem, a limitação imposta de 140 caracteres por mensagem, não traz vantagens perceptíveis.
O que mais me impressionou foi a quantidade de informação e a rapidez com que esta passa por nós; o primeiro impacto foi assustador - como vou conseguir acompanhar todas as mensagens?.
Numa primeira análise, senti que tinha encontrado uma ferramenta que me absorvia todo o tempo a ler mensagens que, muitas vezes, não tinham qualquer conteúdo pertinente. O Hootsuite veio descomplexar a situação e a casa começou a ficar um pouco mais arrumada.
À medida que, discretamente, ia explorando o Twitter e com a ajuda dos tutoriais e do manual disponibilizado, fui adaptando o meu ritmo ao ritmo que me impunham e, o que inicialmente era complicado, passou a ser mais acessível - o susto tinha passado…
Ainda foram dois dias de pânico e de desorientação… Nada que respirar fundo e um pouco de exploração não resolvessem… Aos poucos foram sendo executadas as actividades propostas e, embora continue a privilegiar o trabalho desenvolvido noutras redes sociais, considero que o saber não ocupa lugar e temos de experienciar primeiro para poder julgar depois.

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